NorthWestern fala sobre Three Rivers e diferenças dessa nova série em comparação com ER
aqui está uma imagem de Three Rivers que pode te surpreender
É elegante, suave e quase sereno. Ele sugere que a vida vai ficar bem depois de uma crise de vida ou morte.
Os médicos aqui fazem transplantes, o que pode ser horrendo para as pessoas de fora. "Um coração doente e o cheiro de um orgão doente, cara," diz Alex O'Loughlin, que fez um cirurgião e presenciou um transplante real. "Não tem nada melhor pra te desencanar de um hambúrguer com fritas."
A definição, no entanto, parece quase alegre. Depois de filmar o piloto em um hospital real, os produtores retornaram para Los Angeles e recomeçaram. "Nós fomos capazes de voltar pra cá e criar um hospital dos sonhos", diz Carol Barbee, a criadora de "Three Rivers".
Não espere sentir uma sensação ruim depois dos episódios. "ER" foi filmado em um hospital municipal, onde o dinheiro era apertado, "Three Rivers" é um hospital de classe alta, bem fundado. Designers de hotéis foram consultados, para criar um fluxo exuberante de vermelho, dourado e marrom.
Mesmo assim, o impacto do "ER" é importante. "'ER' estava saindo do ar", diz Barbee. "então havia um espaço no local, e a CBS estava procurando uma série médica."
NBC terminou com dois deles - "Trauma" nas segundas, "Mercy" nas quartas; agora CBS acrescenta "Three Rivers" nos domingos.
Barbee e outros visitaram o hospital de transplante de coração mais ocupados da nação, em Cleveland. "Eu passei muito tempo (com) 'Gonzo' Gonzales, que é o cirurgião que meu personagem foi baseado", diz O'Loughlin.
Mas eles também visitaram o hospital mais movimentados de todos os transplantes, em Pittsburgh. O título foi criado.
Pittsburgh tem três rios em fusão. Barbee vê cada hora do show entre três mundos - os doadores, os destinatários e o hospital. "É sobre como... você nunca sabe o que vai acontecer, e as vidas que podem ser unidas", ela diz.
Ela colocou O'loughlin, o favorito da CBS. Depois de ser um vampiro detetive em "Moonlight", ele sabe como dizer palavras médicas com confiança. "Você estuda e lê muita prática," ele diz - demonstrando prontamente a frase "miopatia hipotróficas".
Katherine Moenning, que era a intensa Shane em "The L Word", faz outra personagem apaixonada, uma médica controversa. Ela é "muito forte, com força de vontade, uma energia independente," mas "também muito vulnerável e envolvida com tudo."
Justina Machado, de "Six Feet Under", faz sua assistente e amiga; Christopher Hanke faz um jovem leigo que de repente se torna um coordenador de transplante.
O chefe deles, a cabeça da cirurgia, é feito por Alfre Woodard, que já tem quatro Emmys. Ela também tem experiência médica (mais ou menos), por ser médica "st. Elsewhere". Por entre 22 anos atrás, ela pode ainda pronunciar "salpingo-ooforectomia", um procedimento para remover os tubos de falópio e ovário. "Eu lutei com o Denzel (Washington) sobre isso uma noite. Nós dis aprendemos, porque achamos que era nossa linha."
Ela foi colocada em "Three Rivers" em uma reformulação atrasada de elenco. A grande surpresa veio quando ela escutou O'Loughlin na vida real, depois de trabalhar com ele em um show. "Deixa eu só lhe dizer como eu pirei quando eu escutei (ele) falar como um australiano... Ele é um garoto de Pittsburgh tão convincente."
Esses sotaques podem enganar. Daniel Henney é um astro na Coréia do Norte, quando ele fez séries de TV, mini-séries e um filme. Não espere um sotaque coreano; ele é do meio de Michgan.
Henney nasceu na cidade de Carson (1.200 de população), viveu na pequena Middleton, fez faculdade em Alma e em Albion. Com raízes coreanas de parte de mãe e britânicas por parte de pai, ele era normalmente a única criança asiática na classe; então era o único americano na premiação coreana de filmes.
Retornando para os Estados Unidos, ele foi do mortal Agente Zero em "Wolverine" para fazer um cirurgião residente. "Isso é muito mais próximo do que eu sou," ele assegura.
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